quarta-feira, janeiro 13, 2010

O Irão e o dilema do nuclear, malmequer, bemmequer


A antiga Pérsia já foi noutros tempos, o aliado predilecto dos EUA, na região.

Após a queda do Xá Reza Phalevhi, que não era quem se pintava e que caiu em desgraça junto da população, o Irão passou em poucos anos de aliado a inimigo de estimação dos states e demais companhia.

Nos últimos tempos, o Irão, onde se realizam eleições, procurou afirmar-se em vários sectores, na região, procurando outras alternativas ao petróleo, que tem os dias contados, vai daí aposta seriamente no nuclear e num programa de enriquecimento de urânio, levado a cabo nas diversas centrais nucleares iranianas, passando por milhares de centrifugadoras, que por certo levarão mais tarde ou mais cedo à bomba atómica iraniana.

Contudo há uma pergunta que ainda não me deram resposta porque podem uns estados ter a bomba atómica e outros não?

Porque motivo se sucedem as provocações no Golfo Pérsico, com a Esquadra Americana ao largo?

Qual será o interesse dos EUA e de Israel de decapitarem as chefias militares e de limparem o sebo aos cientistas que estão à frente do programa nuclear iraniano?


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